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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Jardim impressionista





Este jardim me deixou sem folego.
A Zizi o conhecia por foto e marcou de sairmos bem cedinho de São Paulo para pegarmos os primeiros momentos do dia!
Logo de manhã quando chegamos para fotografá-lo foi um choque!
Quantas flores, quantas cores!!! Pisar nas graminhas ainda molhadas de orvalho e sentir os perfumes de alfazema fizeram nosso dia inesquecível! Ainda mais com a recepção especial da Raquel. Cafezinho, pao fresco e suco de limão do pomar! Um luxo! E ainda saimos de lá com flores, limões e batatas de Dália pra tentar a sorte no jardim. Por sinal ainda não brotaram, mas tenho fé que vão florir!
Confesso que este foi o jardim que mais me impressionou em todas as minhas andanças por aí.
Espero que vcs possam se deliciar com as imagens!
Saiu na Casa Claudia deste mês, e pra quem tem IPad, é um delírio!!!! Tem um álbum com todas as fotos não publicadas ...
O Jardim é da artista Raquel Taraborelli. Parabéns Raquel!!!!!
Prod. Zizi Carderari

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Vietnã


foto de Huynh Cong Ut

Não resisti.
Hoje vendo os post no Facebook, O Pio Figueroa do Cia de Foto postou uma entrevista que deu para o blog Fotoclube f/508, e um dos videos que tinha na entrevista era da Menina do Vietnam.
Todos alguma vez já viram a foto, e com certeza conseguem sentir a tristeza e dor que a imagem passa. Assistindo ao vídeo que hoje em dia temos acesso, o impacto é maior!
Procurando pela internet encontrei a entrevista feita há alguns anos com a própria Phan Thi Kim Phuc.
Vale a pena ler e ver o filme!



"Ela se transformou no símbolo da Guerra do Vietnã. A foto da menina queimada(veja acima), fugindo nua após seu vilarejo ser devastado pelos americanos, correu o mundo. Hoje, Phan Thi Kim Phuc(foto ao lado) ainda carrega as marcas do bombardeio, mas se esforça para superar o trauma. “Estive no inferno e percebi que, se mantivesse o ódio, nunca sairia dele”, disse a vietnamita em entrevista ao Estado de S.Paulo durante sua passagem por Genebra.

Phan conta que jamais esquecerá o dia 8 de junho de 1972. “Estávamos em casa e, de repente, começamos a ver nossa vila sendo atacada. Corremos para um templo, que depois também foi bombardeado. Decidimos sair correndo. Ao sair, senti meu corpo inteiro queimar, como se estivesse em um forno. Era o napalm, que eu, sinceramente, não tinha ideia do que fosse até aquele momento”, disse Phan, que teve 65% de seu corpo queimado.

Seu vilarejo, Trang Bang, fica no sul do Vietnã, a cerca de 40 quilômetros de Saigon. A bomba foi lançada por soldados do Vietnã do Sul contra tropas norte-vietnamitas. A operação foi coordenada por militares americanos, ainda que Washington jamais tenha admitido seu envolvimento.
Milagre

Em 1972, ela tinha 9 anos. Hoje, aos 45, é casada e mora no Canadá com seus dois filhos. Sua foto, tirada por Huynh Cong Ut, fotógrafo da agência Associated Press, ganhou o Prêmio Pulitzer do ano seguinte e se transformou no símbolo do conflito.
Enquanto a foto corria o mundo, sua vida mudava de forma radical. Após o ataque, ela foi levada para um hospital em Saigon pelo próprio fotógrafo. “Só me lembro que jogava água no meu corpo.”

Quando chegou ao hospital, as enfermeiras disseram que a garota não sobreviveria. “Fiquei 14 meses internada e passei por 17 cirurgias”, diz. A última ocorreu na Alemanha Oriental, em 1984. Mas, nem assim, as marcas desapareceram. “Continuo sentindo muita dor a cada movimento.”

Um ano após o ataque, ela voltou ao vilarejo. “Alguns dias depois, meu pai me trouxe um jornal e me mostrou a foto. Fiquei horrorizada e chorei sem parar por vários dias. Foi naquele momento que comecei a entender o que eu tinha vivido. Além disso, estava muito envergonhada. Não suportava me ver nua em uma foto que o mundo inteiro viu.”

Phan relata que estava vestida com uma roupa leve no momento do ataque, a qual que foi queimada em alguns segundos. “Se estivesse usando uma roupa mais pesada, que levasse mais tempo para queimar, estaria morta. Muitos morreram exatamente desta forma.”

Aos 13 anos, ela foi estudar em Saigon. No regime comunista, obteve a autorização, alguns anos mais tarde, para estudar medicina em Cuba, onde conheceu seu marido. Na viagem de lua-de-mel, o avião fez uma escala no Canadá, de onde o casal nunca mais saiu.

Phan tentou viver no anonimato, mas foi descoberta nos anos 90. “Um dia, estava andando na rua em Toronto e alguém me disse que sabia quem eu era. Foi aí que eu entendi que não poderia mudar o passado, mas que poderia alterar o significado do que ocorreu.”

A vietnamita passou a atuar como ativista de direitos humanos, tornou-se embaixadora da Unesco e criou uma fundação. Até hoje, Phan se lembra com ironia dos comentários do então presidente americano Richard Nixon, que duvidava da autenticidade da foto.

Fonte: O Estado de S.Paulo "

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Apostas 2011

Juliana Llussá

Guto Requena

Estudio Manus (Daniela e Caio)

Regina Adorno

Claudia Haguiara

Matéria para a Casa Claudia, que apesar do credito ter saído errado, são fotos minhas.
Prod Zizi Carderari

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

São Paulo

Foto Evelyn Müller

Foto Evelyn Müller


Foto Evelyn Müller




Foto Antonio Di Ciommo

Foto Antonio Di Ciommo


Foto Antonio Di Ciommo




Outro dia me ligou uma produtora desesperada querendo saber se eu tinha imagens de Skyline de São Paulo.
Nessas horas um arquivo organizado faz falta.
Não que o meu seja desorganizado, mas a parte dos cromos está deixando muito a desejar ...
Resumindo, tive que fazer uma caça a cromos que eu há muito não via, e foi muito legal! O problema dessas procuras é que acabamos empolgados nas lembranças e o trabalho demora o triplo do tempo!
Mas enfim, achei o que procurava, e para não ficar esquecido, posto aqui algumas!
Aproveito para comemorar o aniversário da minha cidade um pouco atrasado, mas ainda valendo!
Parabéns São Paulo!!!!!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

SPFW

Esse prédio é lindo de morrer, né???




Para sua 15ª edição a idéia era trazer um pouco do parque para o dentro do prédio, criando uma interação entre os ambientes. O projeto é uma criação coletiva do Estúdio Árvore, do escritório de arquitetura estúdio 20.87 e da Luminosidade, organizadora do evento.

Para a montagem foi priorizado o uso de materiais recicláveis e ambientes sustentáveis. Na entrada o chão foi forrado de madeira, logo a frente dois espelhos d’água de diferentes formatos foram construídos. No saguão mais de 1500 samambaias foram penduradas ao teto criando um jardim interno suspenso e as paredes do local foram todas cobertas com papelão.





Além de toda essa produção acontece, no último andar, uma exposição retrospectiva dos 15 anos de SPFW.
O projeto que começou a ser idealizado em outubro do ano passado. Levou 15 dias para ser montado e ficará exposto por apenas 6 dias, tempo de duração do evento,que vai até o dia 02 de fevereiro. Texto daqui.

ADOREI!!!!

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